acrílico s/ linho, 2007, 65x81cm (detalhe)
A pensar trabalhar este detalhe (daqui) numa outra tela.
___
segunda-feira, junho 15, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Tempo suspenso, quietude, silêncio
Tempo suspenso, quietude, silêncio
O meu outro blog
- Acrílico s/ linho (3)
- Acrílico s/ papel (7)
- Acrílico s/ tela (10)
- Carvão s/ papel (2)
- Céu (19)
- Desenho (2)
- Em curso (3)
- Esboço (1)
- Espaço urbano (13)
- Figura (9)
- Fotografia (36)
- Interior (2)
- Lar doce lar (5)
- Lisboa (18)
- Não-lugar (2)
- Nocturno (12)
- Paisagem industrial (4)
- Pela estrada fora (4)
- Pintura (24)
- Ponte (1)
- Reflexo (4)
- Rio Tejo (5)
- Viaduto (1)
Arquivo
Translation
Blogs
Web Pages referring to this page
Link to this page and get a link back!
5 comentários:
Luísa
A propósito de ver você dizer que “Interessa-me trabalhar a ideia de tempo em suspensão, a quietude, o silêncio”, lembrei do poema que se segue, escrito há nem sei dizer quantos anos.
É das situações que mais me atraem e que eu não teria me ocupado em descrever, caso portasse uma máquina fotográfica.
Ouso imaginar que faria um registro imagético do TEMPO, DA QUIETUDE E DO SILÊNCIO, pois vejo que você o fez.
Madrugada:
imersa em densa neblina,
Curitiba dorme.
Em silêncio,
um semáforo muda de cor.
Sem pressa,
o tempo passa.
Lindíssimo!!!
Gostava de ler mais coisas suas. Tem algum blog? Algum livro?
(já agora, estive a ver imagens de Curitiba no google... e é muito bonita!)
Antes de tudo, contentíssimo com o "lindíssimo", Luísa.
Livro, ainda não.
Um blog descuidado, sim:
trevodotalvez.wordpress.com
Se permite, um abraço.
O panorama é desolador. Lisboa é uma cidade cada vez mais insegura, com índices crescentes de criminalidade. Nela sobressaem os grafittis, as obras embargadas, os jardins sujos e devastados, o lixo nas ruas, o trânsito caótico e as zonas de não-direito por conta de gangues étnicos. Para além disto, o município encontra-se em grave situação financeira. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. Todos os partidos do sistema têm responsabilidade neste estado de coisas. A maior Câmara do país é o exemplo claro de que, neste sistema, os interesses individuais e dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal e dos Portugueses. À imagem do poder central, também o poder municipal gasta rios de dinheiro com objectivos alheios aos interesses nacionais. O PNR apresenta-se à eleição para a Câmara Municipal de Lisboa (CML) com um conjunto de propostas de acordo com o nacionalismo que perfilha. O PNR atribui grande importância à eleição dos representantes locais. Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa. Com o PNR, Lisboa e os lisboetas estão em primeiro lugar, porque para o PNR os Portugueses estão sempre primeiro!
I like to blog, is interesting and attractive
Enviar um comentário