quarta-feira, outubro 11, 2006


acrílico s/ tela, 2006, 70x100cm

No Rio Tejo

___

10 comentários:

ArtByJoão disse...

Estava com alguma curiosidade em admirar o seu trabalho mas no «gotas» sabia que iria ser dificil. :)

Entre as 3 obras expostas optei por colocar o meu comment aqui. A 1ª já estava bem comentada... E esta paleta de cores trouxe-me à lembrança algo que já vi na pintura portuguesa. Não recordo o nome (kualker koiza REIS?)...

Como amostra dos seus acrílicos... gostei mesmo muito... Continue, ok?

Luísa R. disse...

Bem vindo João
E obrigada pelo comentário :)

soledade disse...

Os rios e as paisagens ribeirinhas são às vezes desta planura, não sei se plácida se vazia, que levam o olhartranquilo atrás. Não há luz neste acrílico, e eu gosto disso: plano, silencioso, nada grita aqui.
O que me fez sorrir foi a "moldura": esforcei-me por descortinar os títulos dos livros atrás, e de alguns consegui por tê-los reconhecido, as cores vivas, assertivas, das lombadas :)

Luísa R. disse...

Na prateleira de cima, está lá um que deves gostar muito...
Uma pista: é de poesia :O)

soledade disse...

"Rosa do Mundo, 2001 Poemas para o Futuro". Acertei? :-)
Bj, bom sábado, aqui de chuva e sol

Luísa R. disse...

Claro que acertaste! :O)
A propósito, tens publicar os teus poemas!
Bjs, bom sábado e, por aqui, também está de chuva e de sol.

pedro disse...

sabes que é um dos meus preferidos ... ;o). sinto-me um privilegiado de o ter visto pertinho, pertinho, a crescer, a crescer ...

Luísa R. disse...

Amigo!
Pois é, viste-o crescer a pouco e pouco :O)

soledade disse...

Luísa, o tempo não vai de poesia, vai de afiar armas, vai de barricadas... Mas aqui venho eu lavar os olhos e esquecer agruras.
Bj

Luísa R. disse...

Soledade
Mesmo que o tempo seja de afiar armas, nunca serias capaz de viver sem poesia :O)
Nenhuma de nós, aliás.